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Quem mora no Parque Mosaico já deve ter visto ou ouvido falar no “super síndico” responsável pelo dia a dia de diversos condomínios de nosso bairro. O nome dele é Diogo Iglesias, administrador e síndico profissional há mais de 10 anos. Em 2021, ele foi eleito para supervisionar o Vista dos Embaúbas, onde mora. Nesse meio tempo, testemunhou diversas transformações e passou a conhecer de perto a rotina de quem mora por aqui.

Além de síndico morador do Embaúbas, Diogo é síndico de outros seis condomínios, a maioria no Parque Mosaico. São eles: Vista dos Jatobás, Vista dos Cedros, Vista das Copaíbas, Vista das Palmeiras, Vista dos Jacarandás e Vista das Mangueiras. Ele também é administrador profissional nos condomínios Predillete Parque Dez, Ópera de Paris, Morumbi, Smart Vista do Sol 2 e Uatumã.

Em entrevista para a Associação Parque Mosaico, Diogo Iglesias comenta os principais desafios da vida de síndico profissional e lista o que deve guiar a relação entre moradores, síndico e a Associação: “a garantia da qualidade de vida de todos que aqui habitam, os cuidados com as manutenções que diariamente o bairro precisa ter, a valorização dos espaços comuns, os cuidados com a jardinagem, pavimentações e principalmente a estrutura de segurança, que impacta na vida de todos”. 

Primeiro, conte um pouco sobre você.

Me chamo Diogo Iglesias Cordeiro, sou graduado em administração de empresas pelo Centro Universitário do Norte – UniNorte e trabalho com gestão de condomínios, atuando nos setores administrativos (contas a pagar e receber), financeiro (cobranças e ações) e operacional (acompanhamento de obras, reformas, implantações e o dia a dia dos empreendimentos). Realizo as funções de administrador e síndico profissional desde 2012.

Como começou a sua história com o Parque Mosaico?

Em 2019, quando fui chamado para fazer a implantação do primeiro empreendimento do Parque Mosáico, o Vista das Castanheiras. Um desafio excepcional, tendo em vista ser a primeira obra entregue da MRV no complexo. Foi bastante trabalhoso, mas me trouxe grandes aprendizados.

Como se tornou síndico? 

Me tornei oficialmente síndico morador em 2021, quando fui eleito no condomínio onde moro hoje, o Vista das Embaúbas. Talvez pelo fato de já ter experiência na área e também por conhecer as demandas de instalações e implantações do condomínio, os moradores confiaram em mim para realizar essas demandas.

Você atende a diversos condomínios no bairro. Quais os benefícios de ter um síndico para todos eles?

São vários fatores. Primeiramente, por tratar todos os clientes de forma profissional, por analisar as demandas gerais de cada empreendimento e também as problemáticas, buscando melhorias contínuas e soluções que possam atender a todos. Além da imparcialidade que sempre se faz necessário para as tratativas internas, como problemas entre moradores, a comunicação entre construtora e condôminos. Para grandes demandas, é possível negociar com os fornecedores um preço mais acessível para pagamentos de manutenções e também futuras instalações de melhorias, que vão agregar no bem-estar dos condôminos e na saúde financeira dos condomínios.

Conte para nós como é o seu dia a dia. Quais as suas principais atribuições?

Primeiramente tomar um bom café, ouvir uma música e ter motivação para tratar diariamente com vários problemas. Como sindico morador e profissional, sei que não agrado a todos (e nem vou) e está tudo certo. Isso faz parte da vida de um síndico. Então é necessário ter inteligência emocional e motivação para lidar com críticas, aprender com as pessoas e também evoluir com todos esses processos. Algumas das minhas atribuições mais importantes são: garantir o cumprimento das regras internas, seguir o plano de manutenção dos condomínios, cuidar da saúde financeira dos empreendimentos, cobrar os devedores e, quando necessário, chamar o “morador problema” para tratar das divergências que acontecem. Outro ponto importante é buscar que as garantias sejam cumpridas, seja com a construtora, seja com os fornecedores.

Quais os principais desafios de ser síndico?

Em minha opinião são dois. Primeiro, trabalhar com pessoas. Esse é o grande desafio. Pois, na maioria dos empreendimentos, estão pessoas que nunca moraram em prédios e não estão acostumadas com regras internas. Logo, isso impacta diretamente na culturalização de indíviduos diferentes que estão compartilhando os mesmos espaços.

E o outro?

A manutenção predial. Costumo falar que quando uma implantação inicia de forma correta, os resultados são grandes em benefício da população que habita o empreendimento. A manutenção predial é um fator determinante para a segurança patrimonial e a valorização de condomínios. Isso está relacionado ao fato de os condomínios estarem funcionando com quase todos os moradores mais presentes, o que demanda uma carga extra de esforços para a realização das manutenções.  

Desde que você iniciou esta função, quais as principais transformações que você observou em nosso bairro?

São várias. A visão, quando se fala em Parque Mosaico, é de um barro 100% planejado e isso traz a ideia de uma boa moradia e boas aquisições para quem planeja investir no mercado imobiliário. E as transformações, com toda certeza, impactaram numa qualidade de vida e segurança nos âmbitos residencial e financeiro.

Qual a importância da Associação Parque Mosaico nessa evolução?

A Associação Parque Mosaico é um casamento que todos os moradores precisam entender e buscar como um objetivo coletivo. A razão da união de todos é um propósito comum, organizado por uma estrutura definida no estatuto social, com direitos e obrigações que devem ser respeitados para que os objetivos sejam alcançados. A minha visão da Associação é justamente o poder de garantia da qualidade de vida de todos que aqui habitam, os cuidados com as manutenções que diariamente o bairro precisa ter, a valorização dos espaços comuns, os cuidados com a jardinagem, pavimentações e principalmente a estrutura de segurança, que impacta na vida de todos.